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quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Pesquisas.

Antes de plantar, temos de pesquisar!

14 comentários:

  1. nuno!!!1

    Manjericão

    INÍCIO – Em vasos, assegure-se de que a terra seja fértil e de granulação média.

    PLANTIO – plante o manjericão no mês de Setembro, início da primavera. É quando ocorrem as primeiras chuvas da estação.

    ESPAÇAMENTO – depende do sistema de cultivo, mas recomenda-se a distância de 60 centímetros entre linhas e 40 centímetros entre plantas.

    CORTE – faça o primeiro corte somente após três meses do plantio. Ele deve ser a 40 centímetros do nível do solo. Repita o processo a cada 50 ou 60 dias, ou quando observar que há uma aproximação das copas, a ponto de prejudicar as folhas mais baixas por impedir a luminosidade. Os cortes favorecem a produtividade, pois o manjericão volta a brotar e a ramificar.

    PRAGAS E DOENÇAS – embora seja bastante resistente, o manjericão pode ser atacado principalmente pela larva minadora, pelo bicho-mineiro e pelas doenças rhizoctoniose, fusariose e cercosporiose. Procure um agrónomo para melhor controlar esses problemas.

    TRATOS – em plantas que exigem cortes sucessivos, alguns tratos são necessários. Faça com frequência capinas e controle de doenças e fertilizações. Assegure a disponibilidade de água.

    PRODUÇÃO – as folhas podem ser colhidas quando a planta atingir cerca de 1,2 metro de altura. Em geral, isso ocorre aos 60 dias. A primeira colheita, no entanto, é indicada somente após três meses do plantio.

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  2. O Hortinhas gostou da tua pesquisa!:))

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  3. Alimentação na idade média

    De uma maneira geral, a alimentação medieval era pobre, e não se comparava com os padrões modernos. A técnica culinária achava-se ainda numa fase rudimentar.

    As duas refeições principais do dia eram o jantar e a ceia. Jantava-se, nos fins do século XIV, entre as dez e as onze horas da manhã. Ceava-se pelas seis ou sete horas da tarde.

    O jantar era a refeição mais forte do dia. O número de pratos servidos andava, em média, pelos três, sem contar sopas, acompanhamentos ou sobremesas. Para os menos ricos, o número de pratos ao jantar podia descer para dois ou até um.

    A base da alimentação era a carne. Ao lado das carnes de matadouro ou carnes gordas - vaca, porco, carneiro, cabrito - consumia-se largamente caça e criação.

    A criação não variava muito da de hoje: galinhas, patos, gansos, pombos, faisões, pavões, rolas, coelhos. Não existia ainda o perú.

    Fabricavam-se também enchidos vários, como chouriços e linguiça.

    A forma mais frequente de cozinhar a carne era assá-la no espeto (assado). Mas servia-se também carne cozida (cozido), carne picada (desfeito) e carne estufada (estufado).

    O peixe situava-se também na base da alimentação , especialmente entre as classes menos abastadas.

    Um dos peixes mais consumidos pelos portugueses na Idade Média, parece ter sido a pescada. Sardinha, congros, sáveis, salmonetes e lampreias viam-se também com frequência nas mesas de todas as classe sociais. Também se comia carne de baleia e de toninha, bem como mariscos e crustáceos.

    Ao lado do peixe fresco, a Idade Média fez grande uso de peixe seco salgado e defumado.

    Não eram especialmente apreciadas as hortaliças e os legumes, pelo menos entre as classe superiores. O povo, esse fazia basto uso das couves, feijões e favas. As favas, assim como as ervilhas, as lentilhas, o grão de bico tinham igualmente significado como sucedânios ou complementos do pão. Os portugueses do interior, sobretudo beirões e transmontanos recorriam á castanha. Durante metade do ano comiam castanha em vez de pão.

    Nas casas ricas , onde a culinária era requintada, as ervas de cheiro serviam de ingredientes indispensáveis à preparação das iguarias, como coentros, salsa e hortelã, ao lado de sumos de limão e de agraço, vinagre, de cebola e de pinhões. Cebola e azeite entravam para o tradicional refogado.

    Para bem condimentar os alimentos, usavam os portugueses da Idade Média espécies várias de matérias gordas. O azeite, em primeiro lugar mas também a manteiga, o toucinho e a banha de porco ou de vaca.

    O tempero básico era, naturalmente, o sal também usado para a conservação dos alimentos.

    As chamadas viandas de leite estão sempre presentes, isto é, queijo, nata, manteiga e doces feitos à base de lacticínios. O leite consumia-se em muito fraca quantidade. Na sua maior parte transformava-se em queijo ou manteiga. Servia também como medicamento.

    Ovos consumiam-se cozidos, escalfaldos e mexidos.

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  4. A fruta desempenhava papel de relevo nas dietas alimentares medievais. Conheciam-se praticamente todas as frutas que comemos hoje. Algumas foram introduzidas pelos árabes. Apenas a laranja doce viria a ser trazida por Vasco da Gama. Certas frutas eram consideradas pouco saudáveis como as cerejas e os pêsseos por os julgarem "vianda húmida". Também o limão se desaconselhava por "muito frio e -agudo". Era uso comer fruta acompanhada de vinho, à laia de refesco ou como refeição ligeira, própria da noite. Da fruta fresca se passava à fruta seca e às conservas e doces de fruta. Fabricavam-se conservas e doces de cidra, pêssego, limão, pera, abóbara e marmelo.

    O fabrico de bolos não se encontrava muito desenvolvido. Anteriormente ao século XV, o elevado preço do açúcar obrigava ao uso do mel como único adoçante ao alcance de todas as bolsas.

    Havia excepções: fabricavam-se biscoitos de flor de laranja, pasteis de leite e pão de ló, juntamente com os chamados farteis, feitos à base de mel, farinha e especiarias. Com ovos também se produziam alguns doces: canudos e ovos de laçoa.


    Mas a base da alimentação medieval, quanto ao povo miúdo, residia nos cereais e no vinho. Farinha e pão, de trigo, milho ou centeio, e também cevada e aveia, ao lado do vinho, compunham os elementos fundamentais da nutrição medieva. E no campo havia sucedânios para o pão: a castanha ou a bolota, por exemplo.

    O número de bebidas era extremamente limitado. Café, chá, chocolate, cerveja, desconheciam-se. À base do vinho e água se matava a sede ou se acompanhavam os alimentos. Bebia-se vinho não só ao natural mas também cozido e temperado com água.

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  5. :::Frutas e Legumes da idade média:::


    Na idade média a alimentação era escassa, no entanto quase nunca faltava na mesa fruta e legumes.
    Os legumes que mais se comiam eram os seguintes: os feijões, as favas, as ervilhas, as lentilhas e o grão-de-bico.
    Nas casas mais ricas usava-se ervas aromáticas como: a salsa os coentros e a hortelã.
    As frutas que mais se comiam eram as seguintes: o pêssego, o limão, a pêra a abóbora, o marmelo e a castanha (a castanha substituía o pão no Outono e Inverno).

    Nota: Também já tinham sido descobertas as cerejas, mas não se comiam por pensarem serem pouco saudáveis.


    Como plantar uma cebola

    1. Deve ser plantado em Março num local solarengo (com muito sol)

    2. Fazer um buraco de mais ou menos 3cm

    3. Enterrar os bolbos da cebola (sementes de
    cebola) no buraco

    4. Qundo as folhas começarem a ficar com uma tom amarelado, deve-se soltar os bolbos e cortar as raízes

    5. Passado quinze dias, desenterra-se e espalha-se os bolbos

    6. Passados alguns dias, corta-se a rama e retira-se a casca solta

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  6. As frutas eram populares e poderiam ser servidas frescas, secas ou em conserva, era comum incluir muitos tipos de frutas em pratos que precisassem de açucar. As frutas da preferência no sul eram limões, cidras, laranjas-azedas (a variação doce foi introduzida centenas de anos depois), romãs, marmelos e, naturalmente uvas. Mais ao norte, maçãs, pêras, ameixas e morangos eram mais normais. Figos e tâmaras eram consumidos em toda a Europa, mas eram importações um pouco caras no norte.

    Ingredientes comuns e frequentemente básicos em muitas cozinhas europeias modernas, como batatas, feijão-roxo, cacau, baunilha, tomates, pimentas e milho.

    espero que gostem da minha pesquisa!!!

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  7. O Hortinhas diz: Sim senhor,os meus agricultores trabalharam a sério! Que orgulho!

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  8. Couve
    Couve é o nome genérico das variedades cultivares da espécie Brassica oleracea L.da família das Brassicaceae, a que também pertence o nabo e a mostarda.
    É uma planta que pode ser considerada uma bianual mas, por vezes, o seu ciclo de vida pode prolongar-se para além dos dois anos.
    O caule é erecto, podendo ser curto, como no repolho, ou longo, como na couve-galega. As folhas da base podem diferir das folhas terminais: as basilares podem ser lirado-penatipartidas, enquanto que as folhas superiores podem ser oblongas, obovadas, onduladas, denteadas, formando ou não uma «cabeça» de folhas apertadas, antes da floração.
    As folhas são geralmente verdes (mas nem sempre), grossas, não chegando a ser carnudas. Ao longo do caule (o talo) podem formar-se pequenos ramos ou gemas, como na couve-galega, ou na couve-de-bruxelas.
    As flores podem ser brancas ou amarelas. Os frutos são silíquas cilíndricas ou subcompridas rostradas (com um prolongamento em forma de bico na extremidade).
    É uma planta originária das costa ocidental europeia.
    É rica em vitamina C, A, K, cálcio ferro e beta-caroteno, além de ter um alto conteúdo de antocianinas e fibras.
    Até ao final da Idade Média as couves-de-folhas eram a verdura mais utilizada na Europa. As variedades crespas ou mais lisas já eram consumidas na Grécia, no século IV a.C. São conhecidas por «couves sabelianas» e são consideradas as formas ancestrais das couves actuais.
    Sementeira: As sementes de couves semeiam-se, desde o final do Inverno até meados de Outono, preferencialmente em alfobre transplantando-se aproximadamente 3 semanas depois.
    Quando se faz o plantio a planta deve ficar com um compasso de 45x45 cm.
    Resistência: Não são muito exigentes em fertilizantes. São bastante resistentes ao frio, podendo suportar temperaturas até aos -8ºCº. Tolera a exposição a climas marítimos e adapta-se a diferentes tipos de solo.
    Luz: Boa luminosidade.
    Solos: Adaptam-se a diferentes tipos de solo, preferindo os de textura leve e bem drenados.
    Rega: Regular.
    Adubação: Como já disse não é muito exigente em fertilizantes. Pode-se juntar adubo orgânico antes da plantação.
    Colheita: Efectua-se cortando manualmente o colo da planta.

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  9. Cardomomo

    Esta especiaria sabe vagamente a eucalipto, mas é mais doce e mais rica. As vagens são naturalmente verdes, mas, por vezes, mostram-se esbranquiçadas; os cardamomos maiores, pretos, são mais grosseiros e têm um gosto inferior. Proveniente da costa do Malabar, na Índia, é usada em arroz, sopas, pickles, carnes, pães, biscoitos, cremes, bolos, bolachas, licores, café e conservas de arenque. Usa-se também em saladas de frutas. Essencial na cozinha indiana, é óptimo no café árabe e para aromatizar licores. É maravilhoso em pudins de leite. Utilize as vagens inteiras se pretender um sabor subtil, mas parta-as se o pretender mais forte. Moído perde os seus melhores óleos, pelo que convém usar sementes frescas e moê-las quando necessário. É utilizado em pratos da comida indiana, pães, biscoitos e saladas. A planta também é decorativa. Tem flor cor-de-rosa muito bonita. Semente de aroma intenso, da família do gengibre, que deve ser usado com moderação. Os egípcios a mascavam para conservar os dentes brancos e a boca aromática. Os romanos a usavam como condimento digestivo e para aromatizar e para aromatizar licores. O chá das folhas estimula o apetite, alivia gases intestinais, normaliza distúrbios gástricos.

    Basílico (Manjericão)

    Planta herbácea, de caule erecto, folhas ovaladas e opostas e flores pequeninas e lilases. As flores e folhas são usadas como condimento, de sabor suave e picante. Originário da Índia, o manjericão foi introduzido na Europa na Antiguidade. Planta sagrada na Índia e no Egipto, era o emblema do amor em Roma e o símbolo do luto na Grécia. Dizia-se reservado aos soberanos que, somente eles, poderiam colher o manjericão com uma foice de ouro, de onde vem o significado de seu nome: planta do rei. A medicina natural utiliza o manjericão nas dietas sem sal, como tempero. As folhas frescas de manjericão, cortadas finamente com tesoura, picadas com a faca ou, ainda, esmagadas pelo pilão, perfumam e acrescentam personalidade a saladas de tomate ou de alface e também às massas e sopas. O manjericão não combina bem com vinagre e sim com óleo de oliva e suco de limão. Seu sabor complementa o da cebola e azeitonas pretas. Utilize o manjericão no momento de servir pois ele não suporta bem o cozimento. Erva fina de odor marcante, o manjericão combina muito bem com tomate, beringela, abobrinha, frango e vitela.

    Alecrim

    Originário do Mediterrâneo, o alecrim sempre foi muito apreciado por suas virtudes aromáticas e medicinais. Emblema do amor e símbolo da saudade, o alecrim é considerado uma planta mágica contra mau-olhado. Na Igreja Ortodoxa, até hoje se utiliza seu óleo para unção. Erva de sabor acentuado, a ser usada com discrição em assados, aves, caça, Originário da Europa Central. Aroma fresco, lembra o pinho, dá sabor a aves, a molhos e sopas de tomate, frutos do mar, carnes, patês, beringela, batatas, couve-flor, pães, sumos e saladas de frutas. O alecrim é um excelente aromatizante de carnes assadas ou espetinhos. Esta planta de folhas carregadas de um forte aroma ligeiramente canforado, foi constantemente apreciado: na Antiguidade, entre os gregos e romanos, era considerado a erva do amor, da fidelidade e da amizade. Era utilizada trançada em coroas nos dias de casamento e de luto. Para os egípcios o alecrim foi a erva da recordação: encontramos seus ramos nas tumbas das primeiras dinastias. Na Idade Média, era utilizado na cozinha para perfumar as saladas e molhos, para afastar os insetos dos armários e das bibliotecas

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  10. Alimentaçao da idade média
    Para o povo a carne e o peixe eram um luxo, já que a sua alimentação era feita à base de pão, sopa de legumes e papas de cereais. Comiam também frutas e legumes. Bebiam vinho e cidra que era uma bebida alcoólica feita de maçãs.
    É após do ano 1000 que a procura da comida se torna mais complicada, devido à diminuição das áreas destinadas às plantações. A carne era valiosa e escassa e por isso considerado sinónimo de prosperidade e abundância.
    Os poucos animais domésticos que existiam eram considerados animais de trabalho, essenciais para desenvolver o trabalho nos campos e não carne para comer. Aumenta por isso o consumo de cereais como o centeio e trigo-sarraceno, utilizados pela preparação de simples pães.
    O pão presente em todas as refeições era de vários tipos: de cevada, de centeio e até de castanha. A mesa de quem vivia dos produtos da terra previa também a presença de verduras e legumes. Couves, abóboras, cebolas, espinafres eram óptimos quando preparados em sopas e acompanhados com grão-de-bico, favas e lentilhas. Os legumes, ricos de proteínas, eram fáceis de conservar, e muitas vezes eram as lógicas substituições da carne.
    Esta era destinada apenas para os dias de festivos: frangos, galinhas, alguns coelhos, representavam a única variante para os trabalhadores da agricultura. As ervas aromáticas, já bastante conhecidas, como o tomilho, o alecrim e o manjericão, junto ao pouco azeite de oliveira, enriqueciam essas simples refeições que estavam na base da alimentação de um camponês.


    Produtos da Idade média
    O milho é um produto da idade media k era muito cultivo .O milho é um conhecido cereal cultivado em grande parte do mundo. O milho é extensivamente utilizado como alimento humano ou ração animal, devido às suas qualidades nutricionais. Existem várias espécies e variedades de milho.

    Ervas Aromáticas
    Desde tempos remotos que as plantas aromáticas são conhecidas pelo homem e largamente utilizadas para fins diversos. Mas foi durante a idade média e dos descobrimentos que o mundo do conhecimento ocidental se alargou, quanto ao tipo e utilização destas plantas, em parte devido às novas espécies trazidas de terras longínquas, da América à Ásia. Também eram produtos de farmacêutica e de medicina e faziam se alimentos com elas.

    Especiarias:

    Açafrão – na idade media o açafrão era muito utilizado para cozinhados, foi sempre muito cara na idade média e ainda hoje é uma das especiarias mais caras!! Diziam que o excesso de consumo de açafrão podia ser mortal.


    Canela-a canela é uma especiaria muito aromática k era muito apreciada pelos antigos.
    A canela perfuma preparados com açúcar e bebidas e bebidas quentes mas também preparados salgados: carnes guisadas, tajines e caris. Os cozinheiros classificam-na na categoria das especiarias ditas doces.

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  11. ALECRIM
    (Rosmarinus Officinalis)

    Foi utilizado por cozinheiros e farmacêuticos desde os primeiros tempos.

    Com a reputação de desenvolver a memória, tornou-se o emblema da fidelidade para os namorados. Os Espanhóis dizem que foi o alecrim que protegeu a Virgem Maria na sua fuga para o Egipto e que, quando o seu manto roçava as flores brancas estas iam ficando azuis.

    Em tempos idos a resina do alecrim era queimada nos quartos dos doentes para purificar o ar. Durante a peste, as pessoas carregavam paus com ramos de alecrim na extremidade e saquinhos com alecrim ao pescoço, para o cheirar quando fossem passar por zonas suspeitas.

    Os ramos de alecrim frescos colocados numa sala refrescam o ar.

    Podem utilizar-se os caules para espetar neles a carne para cozinhar na grelha ou queimá-los para afastar os insectos.

    As folhas são utilizadas em perfumaria, farmacologia e medicina popular. A infusão do alecrim melhora a circulação sanguínea e aplica-se com sucesso no tratamento de feridas.


    ALFAZEMA
    (Lavandula Angustifolia Miller)

    A tranquilidade e a pureza são sensações inerentes ao aroma único da alfazema. O seu cheiro fresco era o aditivo para o banho preferido para os Gregos e Romanos e o seu nome deriva do latim lavare que significa lavar.

    A alfazema, famosa quer como repelente de insectos, quer pelo seu aroma persistente, foi em tempos destilada para utilizações várias, relacionadas com a higiene doméstica. Era-lhe atribuída a capacidade de afugentar a peste.

    Desde longa data é usada em medicina popular. À sua infusão é atribuída uma longa lista de propriedades medicinais. É muito utilizada em farmacologia e em perfumaria.

    Podem introduzir-se flores secas em saquinhos, para perfumar gavetas e proteger a roupa das traças. Esfregar flores frescas na pele ou colocá-las por entre a roupa para afastar as moscas também é comum. O caule seco dá um combustível perfumado.


    ANIS
    (Pimpinella Anisum)

    Esta graciosa planta anual é cultivada desde há séculos. Cerca de 1500 a. C. os Egípcios cultivavam a sua forma nativa em quantidade suficiente para produzir alimento, bebidas e medicamentos a partir das suas folhas e sementes. Os Romanos faziam um bolo que era servido como prato final nos festins; era temperado com anis, cominhos e outras ervas digestivas e estabeleceu uma tradição que se julga precursora de muitos bolos de casamento temperados com especiarias.

    A semente de anis pode ser usada como engodo para ratos, nas ratoeiras.

    O seu óleo é empregue em perfumes, pastas de dentes e sabões. Esmagada a semente é utilizada em perfumaria. Mastigar a semente ligeiramente torrada depois da refeição dá para refrescar o hálito e ajudar a digestão. A semente de anis também dá aroma a muitos licores.

    João Caldeira

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  12. Legumes da idade média
    Como plantar feijões:

    1.Escavar um pequeno buraco num local com boa luz e colocar lá o feijão
    2. Ir regando aos poucos e sem exagero
    3. Mais ou menos dois ou três dias depois a raiz começa a aparecer mais tarde a planta começa a aparecer
    3.Depois é só deixar o feijão crescer

    Como plantar cebolas:

    1. Deve-se plantar no mês de Março
    2. O local deve ser um sitio soalheiro (com muito sol)
    3. Depois escava-se um buraco mais ou menos de três centimetros
    4. Depois coloca-se a cebola no buraco
    Alface:

    Como plantar a alface:

    1. A alface tem de ter uma distância de 30x40 cm.
    2. E preciso um saco duplo hermético.
    3. Maior germinação e vigor
    4. Temos que conservar em local fresco e húmido.



    Frutas da idade média:



    O pessegueiro é uma fruteira da família das Rosáceas, originária da China e o seu cultivo remonta há mais de 2000 anos.
    Os romanos descobriram o fruto durante o império de Nero. Na idade média, os curandeiros acusaram-no de ser um fruto venenoso, mas nos séculos XVI e XVII, cultivado por toda a Europa e muito apreciado por todos, a França já era o principal centro de produção da espécie. Em Inglaterra, durante o reinado da rainha Vitória, o pêssego tornou-se um símbolo de requinte, sendo servido em todos os jantares de cerimónia.


    As framboesas, Rubus idaeus L., são espontâneas na Europa e na Ásia temperada, mas são cultivadas apenas desde a Idade Média. Possuem um sistema radicular lenhoso, formando-se, a partir de gemas adventícias, toirões aculeados e sarnentos.

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  13. A Cenoura
    A semente da cenoura germina muito bem a uma temperatura constante de 10ºC até 30ºC. A 10ºC, a germinação inicia-se17dias após a semeadura a 30ºC, aos seis dias. A 35ºC, ela é regular, entre oito e nove dias, mas a 40ºC não há germinação. Quando, após a germinação, a temperatura eleva-se bastante e há aquecimento excessivo da superfície do solo, a região do colo é queimada e muitas plantas morrem. A fim de diminuir os efeitos maléficos da forte insolação, deve-se semear em fileiras e proteger o solo
    Também a chuva excessiva e forte, logo após a semeação, causa a compactação do solo dificultando a germinação. Esses dois factores adversos podem ter seus efeitos diminuídos pela cobertura morta do solo, que será retirada ao iniciar-se a germinação.
    O solo deve ser rico em minerais e matéria orgânica para que as raízes tenham um rápido desenvolvimento. Os solos pesados, para produzir boas cenouras, necessitam de adubos orgânicos que melhorem suas propriedades físicas, tais como esterco curtido, composto curtido, etc.

    A plantação da Alfaçe

    A Plantação da alface pode ser feito durante todo o ano. A germinação leva de 4 a 6 dias. O alface prefere solos argilo-arenosos, ricos em matéria orgânica. Quando estiverem com 2 a 3 folhas e com 8 a 10cm, devem ser replantados em canteiros bem adubados, de modo que a planta fique com o colo acima do nível do solo e com espaçamento de 30cm entre as plantas. Só devem ser plantadas as mudas mais desenvolvidas, fortes e sadias. Outro importante cuidado que devemos tomar é de não plantarmos as mudas com as raízes emboladas ou dobradas e ainda não devem ser plantadas fundo demais. A adubação dos canteiros pode ser feita apenas com adubo orgânico, que é feito com esterco de animais ou com o "composto". Quando o canteiro estiver pronto, colocamos uma camada de esterco distribuída uniformemente sobre a superfície, na base de 20 litros por m2, espalhando-o bem e misturando-o à camada superficial da terra, deixando-a em condições de plantio. Para evitar o rebaixamento do nível do terreno, devido às regas e às chuvas, o solo deve ser um pouco compactado, evitando que os vegetais fiquem com as raízes fora da terra. A plantação deve ser limpa, regada e irrigada sempre que necessário.
    Todas as ervas daninhas que nascerem entre as hortaliças devem ser arrancadas com raiz e tudo, com a mão, um sancho ou uma enxada. Isso é necessário por que elas "competem" com a plantação, roubando os nutrientes provenientes da adubação e fazendo sombra, impedindo que as hortaliças recebam a quantidade de sol necessária. A colheita começa 60 dias após a semeadura. As folhas velhas devem ser eliminadas e a planta deve ser cortada bem rente ao solo, apesar de também poder ser arrancada com a raiz. Desta forma, se necessário, podemos conservá-la fora da geladeira por muitos dias, desde que seja colocada em um vaso ou recipiente com água, como se faz com flores. A alface prefere solo fresco, fofo, rico em material orgânico e com pH 6 a 6,8 (pouco ácido), de esterco bem curtido. A plantação deve ser irrigada com abundância e regularmente. É uma hortaliça de inverno, preferindo clima ameno.


    O Nabo

    O nabo pode ser plantado o ano todo. A germinação se dá entre o 4º e 8º dia. O ciclo vegetativo é de 60 a 70 dias. Semear em canteiro razoavelmente adubado, conservando-se o espaço de 15 cm entre as plantas, para ambos os sentidos.
    Após o nascimento das mudas faz-se o desbaste. As regas devem ser abundantes.
    Colher antes de seu pleno desenvolvimento para obter nabos bem tenros.



    Feito por: Bruno Ribeiro 7ºA

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